18/09/2013 14h34 - Atualizado em 07/03/2017 15h29

Léo Moço leva conilon capixaba ao campeonato mundial de baristas, na Itália

Ele traz a juventude no nome, mas tem a experiência de um veterano. Léo Moço, o barista que trabalhou no estande do Governo do Espírito Santo durante a Semana Internacional do Café, em Minas Gerais, foi o vencedor do 13° Campeonato Brasileiro de Barista.

O evento foi realizado pela Associação Brasileira de Café e Barista (ACBB). A vitória na disputa nacional garantiu a Léo Moço a vaga no mundial, realizado de 9 a 12 de junho de 2014 em Rimini, na Itália. Por um pequeno contratempo, o conilon não participou do campeonato brasileiro, mas Léo garante que levará o robusta capixaba para o velho continente.

“A ideia é mostrar o Brasil como um todo no mundial. Somos produtores de arábica e de conilon. Provavelmente, o primeiro pé de café plantado no país era de conilon. Ele faz parte da nossa história. Quero mostrar ao mundo tudo o que a cafeicultura brasileira está desenvolvendo. O conilon tem qualidade, e isso não dá pra esconder”, disse, orgulhoso por representar o Brasil numa competição mundial.

Trocadilhos à parte, desde moço Léo tem diversas premiações. Foi vencedor de dois campeonatos regionais no Rio de Janeiro, e de duas Copas Baristas. Este é o primeiro campeonato nacional. E um número considerado de mau agouro para muitos supersticiosos, trouxe sorte. Léo enfrentou 13 concorrentes para vencer o 13° Campeonato Brasileiro de Barista. Chegou em casa com o troféu numa sexta-feira 13, do ano de 2013. Quando perguntado se o número 13 tem algum significado, Léo brinca com a coincidência: “O número 13 nunca teve um fator na minha vida… até esse ano!”.

Sobre Léo Moço
Carioca de nascimento, Léo Moço vive hoje em Curitiba (PR). Formado em análise de sistemas e nutrição, trabalhava com gestão de tecnologia da informação em um grupo de hotéis. Depois de enfrentar um momento triste na vida, resolveu recomeçar. “Optei por trabalhar com alguma coisa que me desse prazer. Foi assim que o café entrou na minha vida. Abri um cyber café, me apaixonei e fui morar numa fazenda”, lembrou. Léo é um competidor nato. “Quando os Jogos Panamericanos foram realizados no Rio, eu quis fazer algum esporte para representar o meu país. Fiz esgrima. Ser representante do país é incrível. Vou sentir isso na pele durante o mundial, mas ainda não caiu a ficha”, brincou.

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