08/07/2013 11h33 - Atualizado em 07/03/2017 15h22

Empresa lança programa para aumentar produção de frango no Espírito Santo

Fotos: Assessoria de Comunicação/Seag

Uma iniciativa inédita no Espírito Santo promete ampliar a oferta de frangos destinados ao abate no Estado. É o Projeto de Integração Avícola, lançado no último sábado (6) pela Companhia de Alimentos Uniaves. O objetivo é aumentar a produção de 50 mil para 150 mil aves por dia.

A previsão com esta expansão é de gerar, aproximadamente, quatrocentos novos postos de trabalho diretos. Cada produtor integrado terá ao final de um ano uma margem bruta em torno de R$ 150 mil.



O lançamento do projeto aconteceu na sede da Uniaves, na localidade de Aracuí, em Castelo. Estiveram presentes o governador Renato Casagrande, o secretário da Agricultura, Enio Bergoli, o diretor-presidente do Incaper, Evair Vieira de Melo, o diretor-presidente do Bandes, Guerino Balestrassi, o prefeito de Castelo, Jair Ferraço, além de outras autoridades.

“As pessoas só permanecem no campo se tiverem emprego e renda. Só investem em negócios no meio rural se tiverem condições para isso. O Governo do Espírito Santo colocou o interior capixaba na pauta de prioridades de atuação e traz investimentos para melhorar as condições de vida de quem mora na zona rural, por meio de diversos programas”, declarou o governador Renato Casagrande.



O projeto prevê a construção de 150 aviários, cada um com alojamento para 35 mil aves, até abril de 2015, localizados em Castelo e em municípios com até 70 quilômetros de distância da indústria, o que movimentará a economia local na região. A previsão é que o impacto financeiro do projeto, com a construção dos aviários, seja de, aproximadamente, R$ 75 milhões, gerando cerca de R$ 15 milhões de capital de giro.

“O Governo oferece incentivos fiscais para que o produto capixaba seja mais competitivo do que o que vem de fora. O primeiro objetivo é atender à nossa demanda interna de frango, que é maior do que nossa produção, e diminuir a necessidade de trazer a produção de outros estados”, afirmou o secretário da Agricultura, Enio Bergoli.

O Projeto de Integração funciona da seguinte forma: a empresa fornecerá ao produtor- pintinho, ração, assistência técnica, medicamentos, carregamento e transporte e ainda irá comprar as aves em fase de abate-. Em contrapartida o integrado (produtor), deverá arcar com a construção de galpão com infraestrutura adequada e mão de obra. Para isso os bancos disponibilizarão linhas de crédito adequadas com juros baixos, possibilitando ao produtor estar inserido no projeto.

A integração contará com projetos com licenciamento ambiental; projeto modal de financiamento; recomendação das melhores propostas equalizadas de construtoras e equipamentos; projetos modulados, padronizados, dark horse com isopainel, atendendo todas as normativas do Ministério do Meio Ambiente. O projeto possibilitará à empresa atender melhor o mercado regional e nacional; ser referência em custos e tecnologia sustentável, entre outras ações.

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