15/07/2013 10h49 - Atualizado em 07/03/2017 15h23

Ceasa Norte movimenta mais de R$ 400 mil no primeiro mês de funcionamento


Foto: Ascom Ceasa/ES

O primeiro mês de funcionamento da Unidade Regional Norte, localizada no município de São Mateus, movimentou 224.011 quilos de hortifrutícolas gerando um montante de R$ 404.909,16. A batata comum, a cebola amarela e o repolho híbrido foram os principais alimentos comercializados em junho na unidade.

Os Estados que participaram da oferta de produtos na unidade da Ceasa em São Mateus foram Minas Gerais, com 76.390 quilos, Bahia com 10.775 quilos e São Paulo responsável por 14.250 quilos. No Espírito Santo, os municípios de Santa Maria de Jetibá (73.113 quilos), Linhares (24.952 quilos) e São Mateus (7.424 quilos) foram os que mais ofertaram.

Mercadorias
As ofertas na nova central no último mês corresponderam à batata comum (29 mil quilos), a cebola amarela (23.980 quilos) e o repolho híbrido (13.334 quilos). Além deles, a banana nanica (14.485 quilos), a tangerina ponkan (11.146 quilos), o repolho híbrido (13.334 quilos), a maçã (8.118 quilos), a cenoura (6.772 quilos) e o chuchu (4.998 quilos) também apresentaram boa movimentação dentro do entreposto .

“Mesmo com um início de mercado um pouco tímido, pela ligação do Norte do Estado com a central em Cariacica, o movimento esteve perto de meio milhão de reais, ou seja, R$ 405 mil, aproximadamente, neste primeiro mês. Algumas estratégias estão sendo adotadas para um incremento maior da unidade, como visitas técnicas que estão programadas dentro e fora do Espírito Santo. Outra iniciativa, juntamente com o Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência e Extensão Rural (Incaper) regional, é o incentivo no plantio de hortaliças na região, pois 33% da oferta destes produtos vêm da Região Serrana capixaba”, destaca o gerente das Unidades Técnicas Regionais da Ceasa/ES Marcos Antônio Cossetti Magnago.

Objetivo
O principal objetivo da Ceasa Norte é descentralizar o mercado atacadista e estimular o cultivo de novas culturas na produção local. A distância e o tempo de exposição das mercadorias nos veículos de transporte são reduzidos, o que gera estabilidade no preço e melhoria na qualidade, beneficiando tanto os produtores quanto o consumidor final.

Estrutura
A unidade possui 27 lojas/boxes, o Pavilhão Permanente (PP), destinado a comerciantes e atacadistas, cooperativas, empresas individuais e empresas distribuidoras, e o Pavilhão Não Permanente (PNP/Pedra), reservado para os produtores rurais e suas organizações. Este último tem dois planos, o primeiro com capacidade para 40 veículos de carga, acostados e destinados à comercialização dos produtos de curta duração, enquanto o segundo possui 66 módulos, sem plataforma para a comercialização dos produtos de média duração.

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